Você já parou para pensar que passamos o tempo todo desafiados a tomar decisões?
Desde quando acordamos até a hora de dormirmos, tomar decisões parecer algo integrante da pauta do dia.
O que comer no café da manhã, que roupa usar, contratar ou não algum serviço, desmarcar aquela agenda, fazer aquela consulta, ir ou não no teatro, no cinema, naquela festa. Tudo isso, e outras coisas muito mais importantes, ficam presentes em nossa mente, a todo o momento, a todo instante.
E tomar as decisões corretas são as mais desafiadoras ainda.
Mas para isso ocorrer, de forma positiva, harmônica e não nos deixar com aquele ar de ‘culpa’ ou ‘arrependimento’ pela escolha feita, acaba nos tirando o fôlego, causando-nos sensações de mal-estar e nos deixando, na maioria das vezes, exaustos.
Até porque, a psicologia aponta que temos uma espécie de reserva de força de vontade que é usada para tomarmos iniciativas, resistir tentações e, decidir.
Mas esta reserva se esgota, a medida em que temos que optar entre isto ou aquilo, o tempo todo.
É meu caro, eis um desafio imenso. Tomar decisões, e certas a fim de que, ao invés da satisfação, tenhamos a sensação do arrependimento.
Costumo dizer, que não são as pessoas, e sim nossas escolhas, o fator que indica nossas tristezas, frustrações. Sim, porque volta e meia, o ser humano sinaliza sua revolta com o mundo, com as pessoas que o rodeia, culpando-as por coisas que não deram certas, por dores não controladas, perdas irreparáveis.
Bom, decisões, sempre são complexas e nos consomem, mas, decidir corretamente é o prêmio. Mas para ganha-lo, depende apenas de nós mesmos, não dos outros. Incrível, mas é assim. Se chegar ao topo, e ser vencedor, é o mérito pela decisão do caminho correto que trilhei, que decidi seguir, mesmo não tendo em mãos o mapa traçado. Mas o que diferiu a vitória alcançada da derrota não experimentada, foi minha escolha, simplesmente, minha opção.
Então, que possamos ser fortes o suficiente para enfrentar o desafio das escolhas, das opções, podendo, com isso, colher os frutos. Tomar decisões é tarefa única e exclusivamente, nossa, de cada um. Quero ser feliz? Que eu possa saber escolher, que eu possa estar preparado para trilhar o caminho que me levará a plenitude.
Regra? Manual? Não, meu caro, como diz a canção Epitáfio (Titãs) "a cada um cabe alegrias e a tristeza que vier"...
Desde quando acordamos até a hora de dormirmos, tomar decisões parecer algo integrante da pauta do dia.
O que comer no café da manhã, que roupa usar, contratar ou não algum serviço, desmarcar aquela agenda, fazer aquela consulta, ir ou não no teatro, no cinema, naquela festa. Tudo isso, e outras coisas muito mais importantes, ficam presentes em nossa mente, a todo o momento, a todo instante.
E tomar as decisões corretas são as mais desafiadoras ainda.
Mas para isso ocorrer, de forma positiva, harmônica e não nos deixar com aquele ar de ‘culpa’ ou ‘arrependimento’ pela escolha feita, acaba nos tirando o fôlego, causando-nos sensações de mal-estar e nos deixando, na maioria das vezes, exaustos.
Até porque, a psicologia aponta que temos uma espécie de reserva de força de vontade que é usada para tomarmos iniciativas, resistir tentações e, decidir.
Mas esta reserva se esgota, a medida em que temos que optar entre isto ou aquilo, o tempo todo.
É meu caro, eis um desafio imenso. Tomar decisões, e certas a fim de que, ao invés da satisfação, tenhamos a sensação do arrependimento.
Costumo dizer, que não são as pessoas, e sim nossas escolhas, o fator que indica nossas tristezas, frustrações. Sim, porque volta e meia, o ser humano sinaliza sua revolta com o mundo, com as pessoas que o rodeia, culpando-as por coisas que não deram certas, por dores não controladas, perdas irreparáveis.
Bom, decisões, sempre são complexas e nos consomem, mas, decidir corretamente é o prêmio. Mas para ganha-lo, depende apenas de nós mesmos, não dos outros. Incrível, mas é assim. Se chegar ao topo, e ser vencedor, é o mérito pela decisão do caminho correto que trilhei, que decidi seguir, mesmo não tendo em mãos o mapa traçado. Mas o que diferiu a vitória alcançada da derrota não experimentada, foi minha escolha, simplesmente, minha opção.
Então, que possamos ser fortes o suficiente para enfrentar o desafio das escolhas, das opções, podendo, com isso, colher os frutos. Tomar decisões é tarefa única e exclusivamente, nossa, de cada um. Quero ser feliz? Que eu possa saber escolher, que eu possa estar preparado para trilhar o caminho que me levará a plenitude.
Regra? Manual? Não, meu caro, como diz a canção Epitáfio (Titãs) "a cada um cabe alegrias e a tristeza que vier"...
Saibamos então, viver.