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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

O Fim

Dezembro. Outra vez. O mês da véspera, o que antecede ao novo, que logo chega, cheio de expectativas.
Mês de férias, mês da praia, dos clubes, do verão afinal.
Mês do balanço, de por à mesa as cartas. De analisar a caminhada, rever conceitos, atitudes, ações.
O 12º mês do ano é assim. É diferente.
Um misto de angústia e saudades. Angústia por não se atingir metas e objetivos propostos ainda no dezembro anterior. E saudade das coisas boas que aconteceram ao longo do percurso.
É dezembro, outra vez. E olhamos para trás e para si. E nesta condição, prospectamos novos desafios, amplos projetos e fazemos promessas. – No ano que vem será diferente, com certeza! Será?
Então, eis a novidade. Se é fato, que neste período, em meio a sensações de cansaço da ‘lida’ convivemos com um turbilhão de pensamentos e emoções por refletir sobre a vida, também é verdade que dezembro chega para nos mostrar que podemos viver uma importante experiência: a da esperança.
Sim, meu caro, esperança. Após arrancarmos da parede a última folha do calendário, e ali mesmo aplicarmos simbolicamente o novo ano que chega, afirmamos o propósito de recomeçarmos. É como se zerássemos o cronômetro, dando assim, uma nova partida.
Temos, pois, a oportunidade dos ajustes, das correções, e, sob tudo, da renovação. Renovar projetos, reforçar nossos laços e acreditar que uma nova era vem vindo, e, com ela, a nossa felicidade plena. Afinal, merecemos, ou não??!
Logo é o dia da virada, da festa, da alegria e da renovação.
Entre beijos, abraços e lágrimas de emoção, ao som de um “adeus ano velho, feliz ano novo....” prometemos que seremos melhores, que seremos felizes, que seremos...
Pois bem. Vamos nos corrigir, nos policiar, nos preparar e, daqui a 365 dias dizer: estou muito melhor. Atingi meus objetivos. Conquistei meus sonhos. Vivi intensamente um Feliz Ano Novo. Venci.
Ser real tudo isto, só depende de nós, você e eu. Façamos, pois, valer à pena!

...Eu vejo a vida, melhor no futuro
Eu vejo isso por cima de um muro, de hipocresia que insiste
em nos rodear...
Eu vejo a vida mais clara e farta, repleta de toda satisfação
que se tem direito, do firmamento ao chão...(Tempos Modernos – Lulu Santos)

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