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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Um olhar para a vida

Refletir sobre a vida...sempre na pauta.
Assim devemos agir. Assim, nos portar e, assim, apreciar erros e acertos.
Não importa o tamanho de nossos tropeços. O que vale é reconhecer-se no caminho. E ter a tranqüilidade em avaliar se o passo dado foi o correto.
Até porque, independente da ação, só vai valer a atitude se ela for marcada pelo que de verdadeiro e bom ela deixar no outro.
Eis a receita. Caminharmos a fim de deixar nossas marcas. O que estão sendo avaliadas são nossas atitudes.
O tempo passa rápido demais e, nesta velocidade incalculável, nos perdemos nas esperas.
Bom, esperamos muito, de muitos, quase sempre.
Mas, como já disse William Shakespeare, “o tempo é algo que não volta atrás. Por isso plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores”.
Que saibamos, então, avaliar. Olhar para nós mesmos, corrigir nossas falhas, buscar aprender sempre mais nesta experiência de ser Humano.
Ah, e um detalhe, olhar para frente, nunca se martirizar pelos erros cometidos – por nós ou cronta nós.
Responda: o que você faz com o mal que o mal te faz? Se abate, se entrega e insiste em rebuscar a dor, que espera ser sepultada? Ou a joga fora, distante, tirando do momento apenas a experiência?
Como já disse o poeta, “quem quiser vencer na vida deve fazer como os seus sábios: mesmo com a alma partida, ter um sorriso nos lábios”. Profundo, não?. Difícil? Sim, difícil demais. Mas aí está a diferença, aí reside o alimento da vida. Buscar nas quedas e decepções, o aprendizado, o humano amor, a fortaleza.
Se não, nada valerá à pena. Pois, é de Oscar Wilde, dramaturgo, escritor e poeta irlandês, uma das frases mais marcantes em se tratando de acertos ou não: A experiência, diz ele, é o nome que damos aos nossos erros.
Então, olhemos para nossa vida e as experiências adquiridas, como complementos para a caminhada.
E que, ao errarmos, tenhamos a coragem de virar a página, como afirma o Pe. Fábio de Melo: “a experiência dos erros é tão importante quanto a experiência dos acertos, porque, vistas de um jeito certo, os erros nos preparam para nossas vitórias. Erros, não tem que ser fonte de culpas, de vergonhas...”.

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